Na última quarta-feira, 19 de outubro, as unidades Guanambi, Itaberaba, Senhor do Bonfim e Reitoria realizaram seus festivais internos para a escolha das melhores apresentações artísticas que estarão no Festival Intercampi no Campus Catu no período de 6 a 8 de dezembro de 2022. Segundo Pollyanna Brasil, coordenadora de difusão técnico-científica cultural e membro da Comissão Organizadora, “os eventos culturais fortalecem as nossas bases socioculturais e artísticas e despertam emoções que propiciam bem-estar e felicidade”, diz. Nessa edição 2022, a equipe espera experiências inesquecíveis que não se resumam aos dias do evento e reverberem ao longo dos anos e inspirem toda a comunidade.
No evento da Reitoria, aconteceram interpretações musicais, standy up comedy e declamação de poesia as quais emocionaram a plateia e os jurados, além da intervenção musical Perdida En el Fuego com os servidores Anderson Santana, Polliana Monteiro e Vinicius Pereira e das apresentações do cantor BukJones (ex-Banda Mel) e do músico Helon Neves, um dos vocalistas da Viola de 12.
A servidora Katiana Rigaud com sua poesia “A arte que o IF Baiano é e a arte que o IF Baiano faz”, ao falar sobre sua arte, declara que pensou “em homenagear e agradecer o IF. Foi no IF que eu descobri o quanto que eu gosto de arte porque até então eu me coloquei como uma leiga no universo da arte. Eu vim entender o quanto que isso me faz bem, o quanto que isso é bom para as pessoas, foi no IF Baiano, no Festival de Artes que teve lá no Campus Itapetinga”, revela.
Para finalizar, a banca julgadora escolheu, como representantes da Reitoria, a egressa do curso Microempreendedor Individual (Centro de Referência 2 de Julho) Jovânia Lourenço com a música “Faraó Divindade do Egito”, a servidora Rhamayana Barreto com a canção autoral “A felicidade pode ser e será” e o servidor Osvaldo Almeida com a música “É o que me interessa”.
“O fato de eles (jurados) serem profissionais da música dá um feedback maior. Você se sente mais recompensado. (…) Desde garoto, eu toco. Participei de banda, mas nunca profissionalmente”, comenta Osvaldo Almeida sobre a experiência.
“Minha mãe era uma pessoa que cantava, tinha uma excelente voz. As pessoas dizem que meu timbre de voz é o mesmo de minha mãe. Eu via minha mãe cantando as músicas. Eu queria cantar. Eu queria tocar. Era minha vó e minha mãe cantando em casa”, fala Jovânia sobre sua inspiração na música.
“Esse é primeiro evento do Famif depois da pandemia, então tem um gosto de confraternização, de comemoração, de que sobrevivemos, de que vencemos, então eu queria trazer uma música que falasse mesmo de esperança. É importante a gente falar de felicidade e olhar para o futuro, ver e vislumbrar um futuro feliz. É difícil falar de felicidade nos momentos duros, mas é importante. Era uma mensagem que tinha tudo a ver com o Famif – Viver é uma Arte”, explica Rhamayana sobre o motivo da escolha da música.
No dia 20 de outubro, foi a vez das seletivas de Alagoinhas, Bom Jesus da Lapa e Valença. Na próxima semana, estão programadas as seletivas de Teixeira de Freitas, no dia 24, e Catu e Governador Mangabeira, no dia 25. A cobertura completa está nas redes sociais dos campi e da reitoria do IF Baiano.
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