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Entre os dias 5 e 7 de julho, o IF Baiano – Campus Lapa participou da II Feira Territorial Velho Chico Produtivo e Sustentável, que ocorreu de forma presencial na Praça da Fé, localizada em Bom Jesus da Lapa – Bahia.

A programação do evento contou com diversas atividades culturais, entre elas estão a exposição de projetos, venda de artesanatos e produtos locais, oficinas sobre desenvolvimento sustentável e empreendedorismo, e por fim, um espaço reservado para receber atrações musicais.

Apenas no primeiro dia da Feira, mais de 500 pessoas visitaram o stand do IF Baiano – Campus Bom Jesus da Lapa. Para receber os visitantes, foi realizada uma escala com alunos de diferentes cursos técnicos para apresentar os projetos/materiais durante a exposição. Além de estudantes, diversos servidores do campus Lapa participaram ativamente da Feira, auxiliando os jovens no stand.

A exposição do IF Baiano levou para o centro de Bom Jesus Lapa atividades realizadas no campus, apresentando, assim, a instituição à comunidade em seu entorno. Um destaque foi a apresentação de uma caixa entomológica, que consiste em um objeto usado para preservar diferentes espécies de insetos sem vida. Os estudantes explicaram, de forma precisa, o processo de coleta e armazenamento dos insetos, aprendizado oriundo de um trabalho realizado em sala de aula.

No stand, os equipamentos de robótica desenvolvidos pelos estudantes também ficaram em evidência, sendo expostos para a comunidade. Os visitantes tiveram a oportunidade de movimentar os robôs, através do controle remoto. Essa experiência foi recebida de forma muito divertida e positiva pelas crianças e adultos.

Segundo a professora Adevanucia Neres, a participação dos estudantes na feira foi muito importante, pois eles tiveram a chance de desenvolver habilidades sociocomunicativas e de se consolidarem na comunidade como futuros profissionais em suas respectivas áreas de curso. “Além disso, houve um fortalecimento de vínculo, sentimento e de pertencimento de uma instituição, que busca apresentar e devolver para a comunidade oportunidades de aprendizagem em espaços diferentes da sala de aula comum”, relatou Adevanucia Neres.

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