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Servidores do IF Baiano participam de palestra sobre doação de sangue e medula óssea
Atualizado em 12 de julho de 2016 às 13h00 | Publicado em 11 de julho de 2016 às 17h26

11/07/2016 – Palestra foi realizada em parceria com o Hemoba.

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IMG_20160711_150156A população baiana apresenta alto índice de inaptidão clínica para doar sangue, fator que, aliado a resistência causada pelos mitos que envolvem a prática, resultam no índice de apenas 1,3% de pessoas no estado doadoras de sangue e estoques baixos na maior parte do tempo. No entanto, esses números podem melhorar através do conhecimento e da conscientização.

Com a proposta de esclarecer sobre os requisitos, procedimentos e importância da Doação de Sangue e de Medula Óssea, foi ministrada, na tarde dessa segunda-feira (11), uma palestra para servidores do Instituto Federal Baiano (IF Baiano) em parceria com o Hemoba. O evento, organizado pelo Núcleo de Promoção a Saúde, foi transmitido para os campi da instituição via web conferência.

A [necessidade] de doação de sangue é sempre presente por que o sangue não se fabrica, não tem substituto. E com a complexidade que a medicina tem alcançado, os procedimentos cirúrgicos de alta complexidade, os tratamentos quimioterápicos, a necessidade de transfusão sanguínea também aumenta”, explicou a ministrante da palestra e Diretora de Hemoterapia do Hemoba, Drª. Iraildes Santana.

Dentre os requisitos para doar sangue, estão ter idade entre 16 e 69 anos, pesar acima de 50 kg, estar em boa condição de saúde e outras exigências que são avaliadas com a realização de testes e entrevista no local da doação. Uma bolsa de sangue coletado pode beneficiar até três pacientes.

Para ser um doador de medula óssea, o interessado deve ter entre 18 e 54 anos e se cadastrar no sistema nacional de doadores voluntários, o Redome. Segundo Iraildes, “cada hemocentro tem a responsabilidade de cadastrar doadores. A pessoa deve se dirigir ao hemocentro, onde será coletada uma amostra de sangue para fazer os teste de compatibilidade. Uma vez cadastrado, o doador pode ser chamado a qualquer momento da vida”.

Atualmente, o Brasil é o terceiro país com o maior número doadores cadastrados. No entanto, mesmo a grande quantidade de pessoas dispostas a doar não garante que o paciente será atendido. “Os estudos hoje mostram que a possibilidade de encontrar um doador compatível é de 1 para cada 100 mil pessoas. Então, a gente precisa ter um cadastro muito robusto”, esclarece.

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